Deixa eu lhe fazer uma pergunta… Você consome ou já consumiu a pitanga? Trata-se de uma fruta pequena muito encontrada nos países de toda a América do Sul, de nome científico Eugenia uniflora.
É conhecida lá fora por nomes que ressaltam sua origem tropica sul-americana como “Brazilian cherry” (cereja brasileira), cereja do Suriname ou cereja de Caiena. Já o termo “pitanga”, que usamos por aqui, vem da antiga língua tupi, significando simplesmente fruto avermelhado.
Vitaminas, minerais e antioxidantesA principal vitamina encontrada na pitanga é a vitamina C. Como você deve saber, nós não produzimos essa vitamina, sendo necessário ingeri-la pela alimentação. Embora as pitangas não sejam tão ricas nela quanto as acerolas, por exemplo, são ainda assim uma boa opção para ajudar na prevenção de gripes e resfriados.
Também podemos destacar uma boa quantidade de vitamina A, fundamental para a saúde dos seus olhos. Além disso, há porcentagens menores das vitaminas B1 (tiamina), B2 (riboflavina) e B3 (niacina). Dentre os minerais, o de maior concentração é o magnésio, seguido por fósforo, ferro, cálcio, sódio e potássio.
Uma pesquisa feita em parceria entre pesquisadores da Universidade Federal de Santa Maria, da Unicamp e da Embrapa analisou a composição de antioxidantes presentes nas diferentes variedades de pitangas. O estudo demonstrou que:
Assim como outras frutas tropicas, a pitanga tem um baixo teor de carboidratos. São cerca de 7,5 g a cada 100g da fruta. Embora seja um número relativamente baixo, é importante ficar atento, ainda mais se você estiver fazendo uma dieta keto.
Uma boa opção, portanto, é colocá-la nos seus smoothies verdes. As fibras dos vegetais folhosos irão compensar os carboidratos. Assim você fica com os benefícios das vitaminas e mineiras, minimizando os açúcares. Um brinde e Supersaúde!
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